O alerta da ANVISA diz que a autorização é baseada em dados disponíveis até o momento, e lança algumas recomendações: a dose para crianças entre 5 e 11 anos é 1/3 da formulação já aprovada no Brasil; a formulação pediátrica é diferente daquela aprovada para o público com mais de 12 anos, portanto, não pode ser utilizada a formulação de adultos diluída; e a criança que completar 12 anos entre a primeira e a segunda dose deve manter a dose pediátrica.
Após a aprovação da ANVISA, o Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou no sábado, 18, que fará uma audiência pública no dia 4 de janeiro sobre a vacinação de crianças no Brasil.
Conforme informou Queiroga, o objetivo da audiência é discutir o que é oferecido em consulta pública, em adição com o posicionamento da Cetai (Câmara Técnica Assessora de Imunização Covid-19). A discussão servirá de base para a decisão final do Ministério da Saúde. As questões que precisam ser analisadas são no âmbito técnico e no âmbito do Ministério da Saúde, para, a partir disso a política ser seguida por estados e municípios.
Há 20 anos, a Biotecno está inserida nesse contexto ao proporcionar, também ao sistema público de saúde, câmaras científicas para o armazenamento correto das vacinas. A partir da conservação adequada, as vacinas preservam suas propriedades e imunizam a população com eficácia. A faixa de temperatura ideal preconizada pelo fabricante, e segundo o Manual de Rede de Frio da ANVISA, varia entre 2ºC a 8ºC.
