O maior risco é a variação de temperatura, que pode baixar a eficácia das vacinas ou até prejudicar o funcionamento. A falta de um sistema de monitoramento apresenta o risco de os operadores do equipamento nunca tomarem o conhecimento de que as vacinas podem estar comprometidas.
É por este motivo que o Ministério da Saúde/ANVISA também regula que todos os equipamentos devem, obrigatoriamente, possuir sistema de monitoramento e registro de temperatura, para assegurar que não houve nenhuma falha na Cadeia de Frio.
E estas não são as únicas diferenças entre geladeiras comuns e câmaras científicas. Existem diversas tecnologias auxiliares que atuam na garantia da segurança das vacinas. Confira mais alguns diferenciais que os equipamentos da Biotecno possuem:
Sistema de segurança
Sistema de segurança que assume automaticamente o controle de temperatura da câmara sempre que houver falha no sistema de comando principal ou até mesmo um desvio de temperatura, atuando como “anjo da guarda”;
Software exclusivo
Software exclusivo para extração de relatórios de performance com dados criptografados, que garante total imparcialidade na aquisição dos dados;
Homogeneização
Homogeneização do ambiente interno através de ventiladores tipo linear ou axial, com desligamento automático quando da abertura da porta;
Sistema de emergência
Sistema de emergência capaz de manter o equipamento em funcionamento por longos períodos caso falte energia;
Display exclusivo
Display exclusivo que informa dados importantes como a temperatura de momento, mínimas e máximas atingidas, indicação de porta aberta, falta de energia elétrica e bateria fraca, entre outros.
Ou seja: para a conservação correta de vacinas, está proibido o uso de geladeiras comuns, mesmo as adaptadas. Os laboratórios, centrais de armazenamento, salas de vacinas e todos os outros participantes da Cadeia de Frio devem fazer sua parte para realizar o armazenamento e transporte da forma correta. Dessa forma, garantimos a eficácia da vacinação!